Expulso na eliminação do Vitória para o Ceará na Copa do Nordeste, o meia Renato Cajá admitiu o exagero na reclamação contra o árbitro Gilberto Rodrigues Castro Júnior, mas negou ter agredido o juiz, conforme foi relatado na súmula.
"Estou tranquilo. Até pelo meu histórico de jogador não violento. Isso foi algo que nunca aconteceu comigo. Acho que isso conta muito. Não sou um atleta violento, nem um jogador que é expulso constantemente. Só fui expulso três ou quatro vezes na carreira, e nunca por ser violento. Nunca é bom agredir, agora o que ele colocou na súmula, que eu dei um tapa, não é verdade. A mão chegou a tocar no rosto dele, mas não foi um tapa. Foi uma situação de ira ali no clima do jogo, e eu acabei me alterando. Errei mesmo. Esperamos que possa ter um bom julgamento e não ter nenhuma pena", disse o jogador ao Globoesporte.com .
Cajá deve ser denunciado nos artigos 258 (atitudes contrárias à disciplina ou à ética desportiva) e 254 (agressão física a árbitro) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva.
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