Nada que desanime
por Edson Almeida em 08 de Agosto de 2013 13:46
Normais os resultados desta última rodada. O Vitória jogou contra o atual campeão nacional Fluminense e o Bahia enfrentou um Atlético que vem embalado (foi a sua quarta vitória seguida no campeonato), além de jogar todo o segundo tempo com um a menos, fruto da expulsão do lateral Madson.
Alguns aspectos podem até ser questionados, mas, até agora, nossos times estão bem no certame, o Vitória quarto colocado e o Bahia sétimo, pau a pau, porque ambos estão com a mesma pontuação, desempatados apenas no critério de saldo de gols. Por enquanto, a briga tem sido bonita e até surpreendente, porque quando o Brasileiro começou o sentimento é que, três ou quatro rodadas, estávamos com os dois disputando para sair da zona do rebaixamento.
Claro que o Rubronegro tem provocado maior descontentamento entre os seus torcedores, porque há quatro jogos tem facilitado as coisas. O empate cedido contra o Coritiba, a apatia apresentada na derrota diante do Botafogo, o sufoco que levou para ganhar da Portuguesa e, novamente, a falta de atenção no empate com o Fluminense. Depois daquele excelente primeiro tempo, o jogo rubro-negro ficou previsível, arrastado, pachorrento, contra um Flu esperto e que tem um atacante mortal, o Fred. Wilswon foi muito bom até quando falhou num lance, Biancucchi arrebentou só na primeira fase.
O Bahia não jogou o que pode contra o Atlético, teve erros, Souza voltou e praticamente não recebeu bola nem fez a torcida esquecer Fernandão – e Madson ocasionou uma queda de ritmo, sendo merecidamente expulso, porque cometeu a imprudência de uma falta vigorosa contra um adversário, praticamente no meio de campo. Titi e seus companheiros de defesa se desdobraram, apesar da derrota.
Dos dois técnicos, Caio Júnior foi mais infeliz do que Cristóvão Borges, porque seu time recuou inexplicavelmente no segundo tempo. Erraram na previsão. Além de terem feito alterações pouco esperadas pelos assistentes, torcedores e cronistas.
Mas não podemos desesperar, os dois times ainda têm muito crédito no Brasileirão.
Alguns aspectos podem até ser questionados, mas, até agora, nossos times estão bem no certame, o Vitória quarto colocado e o Bahia sétimo, pau a pau, porque ambos estão com a mesma pontuação, desempatados apenas no critério de saldo de gols. Por enquanto, a briga tem sido bonita e até surpreendente, porque quando o Brasileiro começou o sentimento é que, três ou quatro rodadas, estávamos com os dois disputando para sair da zona do rebaixamento.
Claro que o Rubronegro tem provocado maior descontentamento entre os seus torcedores, porque há quatro jogos tem facilitado as coisas. O empate cedido contra o Coritiba, a apatia apresentada na derrota diante do Botafogo, o sufoco que levou para ganhar da Portuguesa e, novamente, a falta de atenção no empate com o Fluminense. Depois daquele excelente primeiro tempo, o jogo rubro-negro ficou previsível, arrastado, pachorrento, contra um Flu esperto e que tem um atacante mortal, o Fred. Wilswon foi muito bom até quando falhou num lance, Biancucchi arrebentou só na primeira fase.
O Bahia não jogou o que pode contra o Atlético, teve erros, Souza voltou e praticamente não recebeu bola nem fez a torcida esquecer Fernandão – e Madson ocasionou uma queda de ritmo, sendo merecidamente expulso, porque cometeu a imprudência de uma falta vigorosa contra um adversário, praticamente no meio de campo. Titi e seus companheiros de defesa se desdobraram, apesar da derrota.
Dos dois técnicos, Caio Júnior foi mais infeliz do que Cristóvão Borges, porque seu time recuou inexplicavelmente no segundo tempo. Erraram na previsão. Além de terem feito alterações pouco esperadas pelos assistentes, torcedores e cronistas.
Mas não podemos desesperar, os dois times ainda têm muito crédito no Brasileirão.
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