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Lesões de joelho vem tirando o sono de alguns clubes do nordeste

Autor(a): Thiego Souza em 02 de Fevereiro de 2011 10:34

Alguns clubes do Nordeste vem perdendo jogadores devido a lesões no joelho. Como as recuperações geralmente são demoradas, entre seis e oito meses, muitos já buscam repor essas “peças”.
 
O Náutico teve a baixa do volante Ramirez. O jogador, que está em processo judicial com o Vitória, se machucou durante o primeiro treinamento no time pernambucano em 2011 e fica fora por pelo menos seis meses.
 
O Vitória também teve sua baixa. O volante Élton, que estava atuando na lateral, se machucou sozinho ao comemorar um gol durante o triunfo diante do Vitória da Conquista. Rompeu os ligamentos do joelho e pode ficar até sete meses parado.
 
A mesma situação do volante rubro-negro aconteceu com o goleiro do Sport, Saulo. Ao comemorar o gol do triunfo diante do Vitória de Caruaru, o arqueiro também rompeu os ligamentos do joelho e seu tempo de recuperação será de seis meses.
 
Em Alagoas também teve caso. O zagueiro do ASA, Edson Veneno, rompeu os ligamentos do joelho esquerdo e só volta aos campos no segundo semestre.
 
Os mais novos casos aconteceram no Bahia. O primeiro foi o meia Zezinho. Com um problema no menisco o garoto, que atuou menos de 45 minutos deve ficar cerca de dois meses fora. A situação mais grave é do volante Lenine. O jogador está com suspeita de ruptura do ligamento do cruzado do joelho e se for confirmada pode ficar até oito meses sem atuar.
 
O médico do Bahia, Daniel Araújo, comentou sobre os motivos que levam um atleta a romper os ligamentos do joelho. “A ruptura do ligamento cruzado é comum na prática esportiva e em esportes que tem direção, independente da fase de pré-temporada ou durante a competição. Muitas vezes acontece em lances isolados onde o atleta sozinho fixa o pé no solo e faz a rotação do corpo sobre o joelho. Então não tem um fator causal único, mas sim predisposições já inerentes a própria pessoa, mas o comum é esse onde o atleta prende o pé no solo e gira sobre o corpo onde ocorre a ruptura do ligamento cruzado anterior que é o ligamento cometido com mais freqüência e precisa de uma recuperação de pelo menos seis meses para voltar a campo”, explicou.

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