Blog da Copa: Rhino e Lion Reserve
Achei que já tinha visitado o melhor parque de animais de Johannesburgo quando estive no Lion Park nos primeiros dias da viagem a África do Sul. Enganei-me! Conheci o Rhino e Lion Reserve nesta quarta-feira e posso assegurar que, por ser maior, é muito mais interessante que o primeiro. Fica um pouco mais longe, cerca de 40 km da cidade, tem mais animais como rinocerontes, antílopes, guinus e búfalos, sem contar que dei sorte ao ter chegado justamente na hora do “almoço” dos leões.
No Rhino e Lion, existe uma creche de animais, com filhotes de leões, cheetahs (chitas), onças, tigres, pumas, dentre outros, com a vantagem de serem mais desenvolvidos e mais espertos. Para entrar na reserva cada pessoa paga R 100 (cem rands), pouco mais de R$ 30,00, acresce o valor se quiser entrar nas jaulas para tirar fotos com os filhotes. Cerca de R$ 10,00 por jaula para chegar perto e tocar nos animais. O passeio no safári é feito com o próprio carro ou, pagando um pouco mais, pode fazer o roteiro com o carro do parque.
A alimentação dos leões adultos e cachorros do mato se transforma em mais uma atração para as centenas de turistas que visitam o safári diariamente. Às 13 horas os funcionários do local chegam em uma caminhonete e jogam o corpo de um animal morto, os leões devoram o animal em pouco tempo. Com os cachorros do mato é a mesma coisa, só que a comida, lógico, não é a mesma servida aos leões. Trata-se de pedaços de carne que logo é rasgada no meio pelos animais que puxam um do outro.
Um espetáculo à parte é uma apresentação com os tigres, são três animais enormes que ainda tomam leite na mamadeira, mas no prato principal devoram uns cinco quilos de carne em poucos minutos. O adestrador mostra a agilidade e sabedoria dos tigres sob os olhares de centenas de turistas deslumbrados. È um passeio para o dia todo, pois não existe aquele ar de animais dopados dos zoológicos tradicionais.
Como mais uma vez apresentei algumas fotos de leões aqui na África do Sul, sei que vai gerar mais uma nota em um site da Bahia para encher uma coluna curta e muito venenosa. Aproveito a oportunidade para encerrar essa matéria com uma foto do animal que me fez lembrar um amigo jornalista que escreve naquele site. Minha homenagem: