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Aos 36 anos, Leandro Domingues lembra tempos áureos no Vitória e descarta aposentadoria

Autor(a): Redação Galáticos Online (Twitter - @galaticosonline) em 13 de Julho de 2020 22:10
Foto: Joá Souza / Ag. A TARDE

Fazer uma seleção do Vitória no século 21 não é tarefa fácil. Grandes jogadores vestiram a camisa do clube nas últimas décadas.

Mas, difícil é Leandro Domingues não constar na lista dos melhores de qualquer torcedor. O meia fez história no Rubro-Negro. Encantou com sua habilidade e arrancadas de desconcertar as defesas adversárias.

Aos 36 anos, o jogador segue na ativa. Do Japão, onde defende o Yokohama FC, o baiano de Vitória da Conquista conversou com a equipe dos Galáticos e lembrou o início da carreira no Leão.

"Cheguei no Vitória em 95, com 12 anos. Em uma peneira em Vitória da Conquista, passei no teste com mais 15 pessoas. Fomos para Salvador e fiquei no Vitória até 2006 na primeira passagem. Em 2007 eu fui para o Cruzeiro", disse.

O atleta também recordou os tempos áureos com a camisa rubro-negra e comentou as constantes lembranças dos torcedores de suas passagens no Barradão. "Isso é pelo que fiz em 2006, 2008 e 2009 também. Foi uma fase muito boa. Tiveram jogadores de muita qualidade que passaram pelo Vitória, mas pelo que eu fiz, mereço estar nessa seleção. Só a última passagem, de 2016, que não foi muito boa, mas eu vinha de uma lesão e não tive a preparação adequada. No geral, fiz grandes partidas pelo Vitória".

Sobre a melhor partida pelo clube, ele não se arriscou a escolher uma só. "Contra o Santos, não lembro se foi 2008 ou 2009, quando ganhamos de goleada. Fui um dos melhores jogos. O jogo do acesso, em 2006, também. Fiz três gols, contra a Ferroviária. E também teve um jogo contra o Treze-PB".

Domingues, porém, não fez história apenas no Vitória. No Japão, foi eleito melhor jogador do campeonato por mais de e uma vez. No país asiático, ele atuou por cinco anos no Kashiwa Reysol, dois no Nagoya Grampus e desde 2017 defende o Yokohama FC.

Prestes a completar dez anos de futebol japonês, o meia garantiu ter muita lenha para queimar e descartou aposentadoria, pelo menos por enquanto. "Enquanto eu estiver clinicamente e fisicamente bem, sem lesão mais grave, eu vou jogando. Se chegar em uma situação que eu não tenha mais força, o arranque, eu paro. Pretendo jogar mais uns dois anos ainda. Gosto de jogar futebol, de treinar. Ainda tenho o tesão, o que é importante também", encerrou.


 


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