Djalma Santos e Dadá Maravilha na calçada da fama do Maracanã
Autor(a): ECBahia.com em 14 de Abril de 2010 11:31
Donos de três títulos de campeão do mundo com a Seleção, o ex-lateral Djalma Santos (1958 e 1962) e o ex-atacante Dadá Maravilha (1970), dois ícones do futebol brasileiro, estão imortalizados na Calçada da Fama do Maracanã. Ambos estiveram na tarde desta terça feira no estádio e marcaram seus pés no local. Seus nomes ficarão para a posteridade ao lado de Pelé, Garrincha, Romário e Zico, entre outros.
“Já era para eu estar aqui há muito tempo”, brincou Dadá Maravilha. “Fiz quase 500 gols com a cabeça, então, antes de vir para cá, eu disse que deveria marcar não os meus pés, mas a minha testa”, completou, com a mesma irreverência com que cativa torcedores até hoje, aos 62 anos.
Sentado com os pés dentro da caixa de cimento, Dadá Maravilha lembrou o nome dos 16 clubes que defendeu na carreira, entre eles, o Bahia. Campeão do mundo com o Brasil em 1970 no México, como reserva de Jairzinho, Dadá chegou ao Tricolor com idade avançada, em 1981 - 35 anos. Ficou só até 1982. O suficiente para marcar 48 gols, ser bicampeão baiano e conquistar espaço cativo na lista de ídolos do clube e no coração de sua exigente torcida.
Djalma Santos jogou na abertura oficial do Maracanã, em 1950, enquanto Dadá Maravilha marcou no estádio o gol do título do Campeonato Brasileiro de 1971, quando o Atlético-MG venceu o Botafogo por 1 a 0
“Eu tinha muita estrela, fiz gol de tudo que é jeito. De cabeça, de perna direita, de perna esquerda. Comigo era ‘saco’. Mas isso graças ao meu esforço. Comecei a jogar bola com 19 anos, eu dava canelada, tropeçava nas pernas. Mas me dediquei e hoje estou ao lado deste que é um verdadeiro monstro sagrado do futebol. Se eu tivesse jogado com o Djalma teria feito mais de mil gols”, brincou Dadá.
“Já era para eu estar aqui há muito tempo”, brincou Dadá Maravilha. “Fiz quase 500 gols com a cabeça, então, antes de vir para cá, eu disse que deveria marcar não os meus pés, mas a minha testa”, completou, com a mesma irreverência com que cativa torcedores até hoje, aos 62 anos.
Sentado com os pés dentro da caixa de cimento, Dadá Maravilha lembrou o nome dos 16 clubes que defendeu na carreira, entre eles, o Bahia. Campeão do mundo com o Brasil em 1970 no México, como reserva de Jairzinho, Dadá chegou ao Tricolor com idade avançada, em 1981 - 35 anos. Ficou só até 1982. O suficiente para marcar 48 gols, ser bicampeão baiano e conquistar espaço cativo na lista de ídolos do clube e no coração de sua exigente torcida.
Djalma Santos jogou na abertura oficial do Maracanã, em 1950, enquanto Dadá Maravilha marcou no estádio o gol do título do Campeonato Brasileiro de 1971, quando o Atlético-MG venceu o Botafogo por 1 a 0
“Eu tinha muita estrela, fiz gol de tudo que é jeito. De cabeça, de perna direita, de perna esquerda. Comigo era ‘saco’. Mas isso graças ao meu esforço. Comecei a jogar bola com 19 anos, eu dava canelada, tropeçava nas pernas. Mas me dediquei e hoje estou ao lado deste que é um verdadeiro monstro sagrado do futebol. Se eu tivesse jogado com o Djalma teria feito mais de mil gols”, brincou Dadá.
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