Falso jornalista invade coletiva e protesta contra cartola da Fifa
Autor(a): Redação Galáticos Online em 17 de Janeiro de 2012 17:20
Em meio à expectativa pela visita de Ronaldo Fenômeno, do COL, do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, e do ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, às obras da Arena Fonte Nova, um manifestante roubou a cena.
Enquanto os jornalistas aguardavam os visitantes, juntamente com o Governador Jaques Wagner, para a entrevista coletiva, um homem trajando terno e gravata foi descoberto como penetra e convidado a se retirar da sala de imprensa.
Identificando-se como um empresário chamado Eduardo Alves, o homem reclamou o direito de protestar estendendo uma faixa preta com os dizeres: "Sr. Jérôme Valcke manda quem pode, obedece quem tem juizo. Fomos pentacampeoes e pedimos o que merecemos"
A reclamação do falso jornalista, que teve acesso ao recinto identificando-se como funcionário do jornal Tribuna da Bahia, era contra as declarações dadas na véspera pelo dirigente da Fifa, que em Brasília reclamou que "o Brasil só faz pedir, pedir e pedir".
"Valcke diz que nós somos pedintes. O Brasil não precisa disso. Quem é a Fifa? Ela quem deve muita satisfação à sociedade", concluiu, antes de ser convidado a se retirar da sala antes mesmo da chegada dos entrevistados.
Enquanto os jornalistas aguardavam os visitantes, juntamente com o Governador Jaques Wagner, para a entrevista coletiva, um homem trajando terno e gravata foi descoberto como penetra e convidado a se retirar da sala de imprensa.
Identificando-se como um empresário chamado Eduardo Alves, o homem reclamou o direito de protestar estendendo uma faixa preta com os dizeres: "Sr. Jérôme Valcke manda quem pode, obedece quem tem juizo. Fomos pentacampeoes e pedimos o que merecemos"
A reclamação do falso jornalista, que teve acesso ao recinto identificando-se como funcionário do jornal Tribuna da Bahia, era contra as declarações dadas na véspera pelo dirigente da Fifa, que em Brasília reclamou que "o Brasil só faz pedir, pedir e pedir".
"Valcke diz que nós somos pedintes. O Brasil não precisa disso. Quem é a Fifa? Ela quem deve muita satisfação à sociedade", concluiu, antes de ser convidado a se retirar da sala antes mesmo da chegada dos entrevistados.
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