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Bellintani responde críticas à venda do Fazendão e diz que valor será usado para pagar dívidas

Autor(a): Redação Galáticos Online em 22 de Julho de 2021 18:00
Foto: Reprodução / Google Street View

Bahia está próximo de vender o Fazendão por quantia milionária - Notícias -  Galáticos OnlineNo próximo sábado (24), sócios do Bahia decidirão sobre a venda do Fazendão. A Assembleia Geral Online votará a proposta apresentada pela construtora MRV pelo terreno do Centro de Treinamentos.

A empresa ofereceu R$ 22 milhões pelo imóvel, com pagamento em 30 parcelas, sendo 18 de R$ 488.888,89 e 12 de R$ 1.1 milhão. Os termos da proposta foram criticados por alguns conselheiros, sócios, torcedores e ex-atletas do clube.

Nesta quinta-feira (22), o presidente Guilherme Bellintani respondeu aos críticos. "Preço de imóvel não é questão de opinião. É questão técnica. Até acho que alguém pode questionar tecnicamente, só não concordo que a opinião é que o preço está baixo. Não existe opinião de preço de imóvel. Existe avaliação técnica", disse no Programa do Esquadrão.

"O preço correto do Fazendão está entre R$ 18 e R$ 26 milhões, segundo laudos periciais. Lembrando que esse valor conta com o terreno no Jardim das Margaridas. Indo para as propostas, nós recebemos três propostas em 2020, de três empresas diferentes. MRV e a Sertenge, que depois tirou a proposta. A MRV apresentou R$ 22 milhões incluindo o Fazendão e o terreno. A Sertenge apresentou proposta de R$ 19. Em março, a MRV apresentou nova proposta, de R$ 22 milhões só pelo Fazendão. O Terreno do Jardim das Margaridas vale entre R$ 1 e R$ 2 milhões. Com ele, chegaríamos muito próximo do valor máximo e bem distante do valor mínimo", continuou.

Sobre a destinação do valor da venda, caso seja aprovada, Bellintani descartou investimentos no time com contratações. "Importante dizer, não estamos vendendo o Fazendão para contratação e pagar salário de jogador. Nossa dívida é imensa. Temos R$ 150 milhões entre dívida fiscal e trabalhista. Nós vamos ter a oportunidade de vender um patrimônio imobilizado, com custo enorme por mês e por ano, para pagar dívida trabalhista. São 12 parcelas de R$ 600 mil, isso antes da pandemia, mais R$ 1 milhão em outubro. Dá R$ 8,2 milhões. Não vamos alocar os R$ 8,2 milhões no futebol, mas teremos esse valor livre para também alocar no futebol".

"Queremos vender o Fazendão para quitar a dívida trabalhista. Esse é nosso objetivo. Lógico que a venda do Fazendão será em parcelas, e o pagamento da dívida também", completou o dirigente.


 


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