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Presidente do Náutico faz ameaças ao Vitória

Autor(a): Thiego Souza (twitter: @thiegosouzza) em 23 de Outubro de 2011 14:35

O choro está liberado! Logo após ser derrotado pelo Vitória por 3 a 2 no Barradão, o presidente do Náutico, Berillo Júnior, reclamou do tratamento recebido, fazendo ameaças à diretoria rubro-negra.
 
"Lá, o Vitória foi bem recebido. Aqui nós fomos quase agredidos no camarote. Sofremos até tentativa de agressão. Nosso jogador ficou sangrando no campo mais de dez minutos e nenhum maqueiro foi buscar o jogador. Isso aqui é um campo de batalha é? Vamos, com certeza, na CBF e pedir a interdição disso aqui (Barradão)", bradou após o jogo.
 
A ameaça do presidente é simplesmente uma ameaça de um clube preocupado com seu futuro na competição, uma vez que vê de perto a aproximação dos concorrentes na briga pelo acesso, com isso utilizará todas as armas para tentar prejudicá-los.
 
Porém, a Federação Bahiana de Futebol afirmou que estará alerta às ameaças e vários advogados entraram em contato com a Equipe dos Galáticos se colocando à disposição do Vitória.
 
AMINÉSIA? A memória do presidente do Náutico é curta. No campeonato brasileiro de 2008, o Vitória foi até os Aflitos e acabou sendo derrotado por 1 a 0, porém no final do jogo, a polícia invadiu os vestiários do rubro-negro- jogando gás de pimenta nos jogadores, gerando assim uma enorme confusão. Na época, o presidente do Vitória reclamou da situação. 
 
“É um absurdo. Jogaram gás de pimenta, e os jogadores não podem entrar no vestiário. É uma palhaçada. Fomos roubados, não houve pênalti. Vamos pedir a interdição deste estádio”, bradou.
 
A confusão foi iniciada no intervalo, quando os policiais pernambucanos deram voz de prisão ao goleiro Viáfara, invadindo os vestiários. Apesar da negativa da policia, o treinador da época, Vágner Mancini afirmou o que ocorreu. “Mentiroso. Eles entraram em sete ou oito. Sei o nome do policial que deu voz de prisão ao meu jogador: policial Washington. Ele interrompeu a minha palestra. Nós já estamos cansados de ver esse negócio de confusão com polícia aqui em Pernambuco. O Nordeste não precisa disso”, reclamou.
 
Em 2009 ocorreu um novo problema. Logo após o partida que terminou empatada em 1 a 1, o repórter da Equipe dos Galáticos, Nilson Luiz, foi atingido por uma garrafa, arremessada da arquibancada. 

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