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Lazaroni diz que dar assistências é sua principal característica e dispara: "Agora sou rubro-negro"

Autor(a): Redação Galáticos Online em 28 de Março de 2022 14:45
Foto: ASCOM / ECV

Contratado pelo Vitória logo após a grave lesão de Vicente, o lateral-esquerdo Guilherme Lazaroni foi apresentado na manhã desta segunda-feira (28) como novo reforço do Vitória. Além de falar sobre diversos assuntos, o atleta comentou suas características dentro de campo.

"Por conta da forma como eu fui criado na categoria de base, sou um cara ofensivo, técnico. Mas também, por conta de tudo isso, a gente tem obrigação de defender bem, ser um cara firme, regular atrás. Mas não abro mão de estar na frente, de chegar. Fico incomodado se eu não estiver dando assistência, que é uma das minhas principais características. Agora que estou muito ansioso, com muita vontade de estar dentro do campo. Sentir a torcida. Já vim jogar contra o Vitória aqui várias vezes. Agora sou rubro-negro também", disparou o novo reforço do Leão.

Guilherme Lazaroni também revelou que foi bem recebido pelos companheiros e disse com quem já trabalhou e tem amizade deste elenco.

"Fui muito bem recebido pelos companheiros. Estou muito feliz por estar aqui. Eu vim acompanhando o Vitória também, durante o Baiano, porque também tenho amigos aqui. Tem o Luidy, o Vicente... Joguei com Luidy no Figueirense. Com o Vicente, no Sport. Agora, por último, Guilherme Queiroz, no Novorizontino. Tenho certeza de que a gente vai fazer uma grande Série C. O ambiente é muito bom. O Vitória tem estrutura que todo atleta precisa. Tenho certeza de que a gente vai fazer um grande ano e conquistar os objetivos do clube", afirmou o jogador.

Perguntado sobre os últimos clubes por onde passou, o novo lateral-esquerdo do Vitória contou detalhes das últimas temporadas dele.

"Na verdade, cara, eu tive uma situação. Foram 19 e 20 muito boas, fui emprestado do Portimonense ao Sport, a gente foi campeão pernambucano, vice-campeão brasileiro da Série B. Em seguida, eu fui para a Ponte Preta, que foi um dos melhores anos da minha carreira em relação a números. São quase 50 jogos, gol, assistências. E, graças a Deus, eu fiz um ano muito bom lá e aí depois entrou a parte burocrática, que eu era de um clube português, e houve a briga para sair depois e tinha seis meses restantes, enfim. Depois de ficar liberado, na janela, eu assinei com o Novorizontino, um clube que tinha apresentado um projeto legal para mim, que a gente ia subir, então eu optei por ir para lá. Fui muito feliz em relação à Série C, principalmente, cheguei no 2º turno, lá foram 12 jogos que eu fiquei disponível. Foram cinco assistências e um gol, e a gente subiu para a Série B. Já no início desse ano, eu tive um problema físico, uma lesão na pré-temporada, cinco dias antes de começar o Campeonato Paulista, fiquei fora de seis a sete jogos, quando eu voltei já estava na reta final. Tive oportunidade de jogar dois jogos e vi que o ciclo estava se encerrando. Eu tinha o convite do Vitória desde o ano passado para vir, então já era um desejo do Vitória, também era um desejo meu, eu sabia que uma hora eu ia vir. Então, dessa vez, eu conversei com meu empresário, com minha família, e a gente optou por vir para cá, para subir com o Vitória, ser campeão com o Vitória, que é um clube que tem ambição, que tem uma camisa gigante. A gente não pode simplesmente vim e querer passar pelo clube. Tem que deixar alguma coisa, ainda mais aqui. Tenho vários amigos que jogaram a Série A aqui, que foram felizes aqui, que falam da grandeza do Vitória. Quem está vivendo sente mais isso. E agora quero sentir, estou aqui com vocês e a gente vai junto", finalizou.


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