Existe uma empáfia insistente em prever duelos que dependem de outros, como o de ontem. A Copa do Mundo demonstrou a organização de seleções de menor porte e as zebras que passearam pelo Qatar causando reflexão. Será que causaram?
No caso do Mundial de Clubes e a eliminação do Flamengo para o Al-Hilal, fica claro que o Mazembe-CON que eliminou o Internacional em 2010, o Raja Casablanca- MAR que tirou o Galo de Ronaldinho Gaúcho em 2013, o Tigres-Mex que venceu nos pênaltis o Palmeiras em 2020, e por fim, o time saudita que deixou o rubro-negro fora da final da edição 2023, precisam ser analisados com mais critério antes de qualquer exercício de futurologia de quem analisa.
Mais um baque para o futebol brasileiro que precisa despertar em todos os quesitos. Eis a seguinte pergunta: Ainda existe dispararidade técnica e história? Sim, existe!
Entretanto a disparidade técnica e histórica não são mais suficientes, afinal as plataformas táticas, a parte psicológica e o estudo diário de cada ponto forte e fraco das equipes são frequentes em todos os times do mundo e tem sido decisivos. Vacilou? Voltar para o jogo tem se tornado quase impossível nesse tipo de enfrentamento. Ontem não foi diferente, Al-Hilal na Final.