Após a desclassificação do Bahia de Feira da Copa do Brasil, a diretoria do clube não se deu por satisfeita. Os dirigentes do tremendão não aceitaram os erros do árbitro Marcos André da Penha, do Espírito Santo.
Com apoio da Federação Bahiana de Futebol (FBF), Tiago Souza, presidente do time feirense, entrou com uma representação contra a arbitragem na CBF.
Como compensação à desclassificação injusta, o mandatário pediu que cerca de R$ 250 mil da renda da partida sejam depositados nos cofres do campeão baiano de 2011. Como até a segunda fase da competição os vencedores das partidas ficam com 60% do valor arrecadado com bilheterias, o São Paulo levou a maior parte dos R$ 650 mil gerados pelos mais de 15 mil pagantes no Joia da Princesa.
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