Por Márcio Martins

Publicado em 20/11/2009, às 00h30

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O Bahia corre o risco de ter as receitas seqüestradas nos jogos em Pituaçu e até das cotas de TV. Um processo do ex-jogador Paulo Robson, campeão brasileiro de 1988, já está em fase final de execução, inclusive com decisão judicial ordenando o seqüestro de cotas do clube até o valor de R$ 250.000,00. Trata-se de uma ação pelos direitos de imagem de um DVD lançado pelo Bahia anos atrás contanto a história da conquista do brasileirão pelo tricolor.

Por outro lado, o Bahia não cumpriu acordo fechado na justiça do trabalho há cerca de três meses, cuja obrigação do clube é depositar mensalmente uma quantia na conta de ex-funcionários que tem ação trabalhista e receberiam os valores parceladamente. A direção do Bahia não fez os depósitos nos últimos dois meses, o que acarretará multa e seqüestro das rendas, o que já foi solicitado pelos reclamantes.

O departamento jurídico do Bahia questiona na justiça os cálculos apresentados no caso de Paulo Robson. O seqüestro só não foi deito ainda porque o Bahia não tem nenhuma receita no Clube dos 13 nem na TV, pois tudo já foi antecipado.


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