Na última quarta-feira (11) a Fifa liberou a divulgação de documentos que podem incriminar o ex-presidente da CBf, Ricardo Teixeira e o ex-preseidente da entidade máxima do futebol, João Havelange. Em março, Teixeira deixou o comando da CBF por saber que os documentos que o incriminam seriam divulgados.
Pessoas próximas ao dirigente a estratégia de sair pela porta dos fundos e se esconder em Miami, nos Estados Unidos deu certo, pois teria conseguido "blindar" as entidades nacionais.
Apesar de ter saído da CBF, Ricardo Teixeira continua tendo voz na entidade máxima do futebol no Brasil, mantém contato com os atuais dirigentes e recebesalário de R$105 mil como assessor especial.
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