Nesta segunda-feira, 25 de novembro, a tragédia da Fonte Nova completa seis anos. Nesta mesma data, só que em 2007, sete tricolores morreram na queda de um pedaço da arquibancada do anel superior durante o jogo Bahia e Vila Nova. No jogo em que o Esquadrão subiu da série C para a série B, com um empate em 0 a 0, uma parte do anel superior do estádio cedeu, por volta dos 35 minutos do segundo tempo da partida, em frente ao ginásio de esportes que funcionava no equipamento esportivo.
Torcedores caíram de uma altura de 20 metros. Outras 30 pessoas ficaram feridas e foram levadas para três hospitais da cidade. O incidente segue como a maior tragédia do futebol brasileiro. Após o acidente a antiga Fonte Nova foi implodida e reconstruída.
Logo depois do desastre, o governador Jacques Wagner autorizou uma pensão vitalícia para as famílias das vítimas. Por mês, elas recebem um salário mínimo (R$ 678). As autoridades, por sua vez, ganharam o perdão. Apesar de recurso do Ministério Público Estadual, Nilo Júnior, diretor de operações da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), e o ex-jogador Bobô, então presidente da autarquia, foram absolvidos das acusações de homicídio culposo e improbidade administrativa.
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