Série D já tem 63 clubes confirmados dos 64 possíveis; três são baianos

A Série D de 2025 já começa a tomar forma com a definição de seus participantes, conforme decisões recentes em competições regionais.

O regulamento específico da Copa Rio determina que o clube campeão escolhe entre a Copa do Brasil de 2025 ou a Série D da mesma temporada. O vice-campeão tomará a vaga restante. No entanto, se o Volta Redonda for finalista, sua participação será obrigatória na Copa do Brasil, deixando a decisão diretamente afetada entre Olaria e Maricá.

Clubes confirmados na Série D de 2025:

Centro-Oeste: Ceilândia, Capital (DF); Goianésia, Goiatuba, Goiânia, Aparecidense (GO); União Rondonópolis, Luverdense (MT); Operário (MS).
Nordeste: ASA, Penedense (AL); Barcelona de Ilhéus, Jequié, Juazeirense (BA); Iguatu, Maracanã, Horizonte, Ferroviário (CE); Maranhão, Imperatriz, Sampaio Corrêa (MA); Treze, Sousa (PB); Central, Santa Cruz (PE); Parnahyba, Altos (PI); Santa Cruz, América (RN); Lagarto, Sergipe (SE).
Norte: Independência, Humaitá (AC); Trem (AP); Manauara, Manaus (AM); Águia de Marabá, Tuna Luso (PA); Porto Velho (RO); GAS (RR); União, Tocantinópolis (TO).
Sudeste: Rio Branco-ES, Porto Vitória (ES); Pouso Alegre, Uberlândia, Itabirito (MG); Nova Iguaçu, Boavista, vencedor da Copa Rio (RJ); Água Santa, Inter de Limeira, Portuguesa, Atlético Monte Azul (SP).
Sul: FC Cascavel, Azuriz, Cianorte (PR); Brasil de Pelotas, Guarany de Bagé, São Luiz de Ijuí, São José-RS (RS); Barra FC, Marcílio Dias, Joinville (SC).
Formato competitivo da Série D 2025
A competição será estruturada em oito grupos, cada um com oito times. 

Essa primeira fase envolverá 14 rodadas com confrontos de turno e returno. Em seguida, os quatro melhores de cada grupo avançarão para as fases eliminatórias, disputadas em formato de ida e volta. Os semifinalistas garantem acesso à Série C e deste grupo sairá o campeão.

Neste ano, os clubes que conseguiram o acesso para Série C foram: Retrô, Anápolis, Maringá e Itabaiana. Destacando a competitividade da Série D, que continua a ser uma plataforma fundamental para clubes de menor porte no cenário nacional.