Kleina condena vandalismo contra Titi: "não pode ser tratado como bandido"
Por Leonardo Santana (Twitter: @leosouzasantana)
Publicado em 10/09/2014, às 14h05O técnico do Bahia, Gilson Kleina, concedeu entrevista coletiva no Fazendão nesta quarta-feira (10) logo após encerrar a prepração da equipe para o confronto com o Cruzeiro nesta quinta-feira (11), às 20h30, no estádio Mineirão. O treinador elogiou bastante o adversário do Tricolor, o líder do Brasileirão.
"Na verdade, no aspecto do futebol do adversário, hoje o Cruzeiro é o time da moda. Desde o ano passado fazendo grandes elencos, tendo uma equipe eficiente, competente. Hoje é uma das equipes que mais abastece a seleção brasileira, então acho que tudo isso, nossos jogadores estão cientes", disse.
Apesar das dificuldades, o comandante tricolor garantiu que é possível conquistar um resultado positivo em Belo Horizonte. "Ao mesmo tempo que falamos que não existe jogo fácil, também não existe jogo impossível. Vamos ter que competir, conversamos que vamos ter que estar com nosso emocional equilibrado. A gente sabe que se tivermos uma postura, ainda de marcação, mas se formos eficientes e termos tranquilidade para finalizar, podemos trazer um resultado super positivo de lá. O último resultado negativo do Cruzeiro lá foi, justamente, contra o Bahia. Espero que isso possa acontecer também para podermos deslanchar no campeonato", completou Kleina.
Questionado sobre o ato de vandalismo, em que o carro do zagueiro Titi foi apedrejado, o treinador foi enfático. "Condeno, não vou concordar nunca. É um atleta, um profissional, um trabalhador e a gente não pode ser tratado como bandido. Ele vem aqui, cumpre com suas obrigações. Acho que tem que penalizar esses atos e fatos, não podem existir. Não vai ser dessa maneira, querendo pressionar, prejudicando a integridade física, pressionando o lado emocional que vai resolver o nosso problema", relatou o técnico.
Pra finalizar, Kleina pediu ajuda aos tricolores. "A gente pede o apoio da massa, da torcida, a gente sabe que isso é uma minoria e não sabemos nem se fazem parte da torcida do Bahia. O que a gente pede é apoio no momento difícil que estamos passando, mas estamos trabalhando muito para sair dessa situação", encerrou.
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