Após decisão da FBF, presidente do Jacuipense diz não ter condições de manter time em Salvador

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Por Redação Galáticos Online

Publicado em 02/02/2017, às 19h20

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A decisão da Federação bahiana de Futebol sobre o Estádio Eliel Martins, que apresentou um gramado sem condições de jogo na noite de quarta-feira (1º), no confronto entre Jacuipense e Bahia, foi excluir a praça esportiva do Baianão. A entidade transferiu o mando de campo do Leão do Sisal para Pituaçu, em Salvador.   Porém, em entrevista ao programa Arena Transamérica, na noite desta quinta (2), o presidente do Jacuipense, Felipe Sales revelou não ter recursos financeiros para manter a equipe atuando na Capital. "A gente não tem condição de jogar fora de Riachão. Não é novidade para ninguém, passamos por uma crise terrível. Não temos condição de sair de Riachão para jogar em outro lugar", disse.   O dirigente também garantiu não ter sido avisado pela entidade sobre a proibição de realizar treinamentos no estádio. "Eu desconheço qualquer coisa deste sentido. Nós não recebemos nenhum documento da Federação proibindo o uso do gramado. Nós treinamos no estádio, mas treinamos também em outros lugares. Não tínhamos essa informação. Tanto que tivemos um amistoso com o Fluminense lá e a Federação tinha conhecimento", destacou.   Sales, porém, admitiu as condições ruins do campo de jogo e culpou a Prefeitura de Riachão do Jacuípe. "Nos sentimos tristes, envergonhados. O Jacuipense tem uma imagem de organização, um clube que honra com seus compromissos. Depois do que aconteceu ontem, o prefeito ainda mandou hoje um projeto de lei para a Câmara de Vereadores retirando do esporte qualquer tipo de incentivo".   O mandatário do Leão Grená ainda afirmou que o Eliel Martins terá condições de receber nova partida em um mês. "O Estádio tem laudos técnicos, o único problema hoje é o gramado. O gramado, inclusive, vem melhorando e isso não é um problema só de Riachão, é do estado todo. Agora, gerou todo esse problema devido à mídia do jogo, de televisão, a TV teve dificuldades. A gente acredita que dentro de 30 dias vai estar tudo ok", concluiu.

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