Catuense evita falar sobre "mala preta" na 2ª divisão do Baiano

Catuense evita falar sobre "mala preta" na 2ª divisão do Baiano

Imagem Catuense evita falar sobre "mala preta" na 2ª divisão do Baiano

Por Redação Galáticos Online

Publicado em 29/10/2013, às 16h45

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Em contato com a equipe dos Galáticos, a presidente da Catuense, Maria Aparecida Pena, informou que foi orientada pela advogada do clube para não se pronunciar, pelo menos por enquanto, sobre a denúncia feita pelo presidente do Camaçari, Fernando Lopes, sobre o episódio conhecido como a “mala preta” da 2ª divisão do Campeonato Baiano 2013. A dirigente chegou a marcar uma entrevista do presidente de honra da Catuense, Antonio Pena, na Rádio Itapoan FM – 97,5 – mas desistiu minutos depois de ter conversado com o departamento jurídico. “Vamos aguardar o desfecho do caso no TJD-BA para depois adotarmos as providências cabíveis”, disse Cida Pena.

A investigação que está sendo feita pelo Tribunal de Justiça Desportiva da Bahia tem a frente o auditor Luis Valnei, que deve concluir o inquérito nos próximos dias. Em jogo do Campeonato Baiano da 2ª divisão, o Camaçari acusa o Ipitanga de ter simulado um “cai cai”, para encerrar a partida aos 15 minutos do segundo tempo por falta de atletas em campo, quando a equipe perdia por 4 a 0. O resultado final classificou a Catuense, beneficiada pelo critério de saldo de gols com o encerramento prematuro do confronto.

Na partida, o Ipitanga levou apenas 10 atletas titulares e nenhum reserva, sendo que quatro deles alegaram contusões e saíram de campo, ficando com número inferior ao permitido por lei desportiva para continuar no jogo.


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