Judô do Brasil leva na bagagem o axé da Bahia para os Jogos do Rio
Judô do Brasil leva na bagagem o axé da Bahia para os Jogos do Rio
Por Redação Galáticos Online (Twitter: @galaticosonline)
Publicado em 16/07/2016, às 18h02
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O “Axé” da Bahia, que já deu forças para muitas pessoas que acreditam no clima sempre pra cima dos baianos, é o que os 14 judocas das seleções brasileiras (masculina e feminina) estão levando para disputar, em agosto, os Jogos Olímpicos Rio 2016.
“Viemos para nossa casa (CPJ) confiante em sentir este clima que só existe aqui. Queríamos dar um até logo aos baianos, antes de entrarmos no tatame olímpico para disputar as medalhas”, afirma o presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Paulo Wanderley Teixeira.
Neste sábado 16, os atletas retornam para seus estados de origem para descansar da maratona de atividades. Pela manhã, realizam os últimos treinamentos. A partir do dia 24 reúnem-se em Mangaratiba, no Rio de Janeiro, para finalizar os treinamentos com análise dos vídeos dos adversários.
RETROSPECTO
O supervisor técnico Amadeu Moura Jr, é um dos que deixam a capital baiana acreditando no “axé” nas novas vitórias do judô brasileiro e mostra o retrospecto de conquistas nas últimas temporadas.
“Dentro de casa temos boas tradições de vitórias. Foi assim no Mundial de 2007 no Rio, quando conquistamos três medalhas de ouro e uma de bronze; depois aqui na Bahia no Mundial por Equipes em 2011 quando as duas seleções conquistaram o bronze; e, posteriormente, no Mundial em 2013, também no Rio, quando Rafaela Silva conquistou o ouro”, diz.
A psicóloga Adriana Lacerda – que já trabalha com o grupo há 12 anos – ao lado de Luciana Castelo Branco, ressalta que os atletas estão bem treinados para enfrentar as disputas tanto nos aspectos físicos e técnicos quanto no mental. “O nível de atenção e de agressividade de cada um vem sendo trabalhado diariamente para quando chegar a hora da luta mostrar total confiança e controle”.
O ciclo olímpico, que esses atletas viveram, está completando quatro anos de treinamentos diários, derrotas e vitórias dentro e fora do país. Nesta fase final, a atenção está voltada exclusivamente para os atletas, de modo a corrigir possíveis erros.
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