Funcionários do Vasco podem ter facilitado entrada de bombas

Funcionários do Vasco podem ter facilitado entrada de bombas

Imagem Funcionários do Vasco podem ter facilitado entrada de bombas

Por Por Redação BNews | Fotos: Agência O Globo

Publicado em 10/07/2017, às 07h29

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O major Hilmar Faulhaber, do Grupamento Especial de Policiamento de Estádios (Gepe) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, que comandou o policiamento no clássico entre Vasco e Flamengo, afirmou no domingo (9) que acredita que as bombas atiradas no gramado de São Januário, após o jogo de sábado, provavelmente não estavam com os torcedores no momento da revista para a partida do Brasileirão.    Conforme O Globo, Faulhaber afirma que a quantidade de artefatos era "muito maior" do que em outros jogos e que é possível que tenham entrado em São Januário via funcionários do clube mandante ou vendedores ambulantes. O major, no entanto, ressalta que não houve desleixo por parte da polícia e que não acredita que o clube tenha incentivado esse tipo de ação.   Em nota divulgada ontem, a Polícia Militar ressaltou que a revista "é de responsabilidade do clube, que possui funcionários destinados a isso em todos os pontos de acesso". Segundo a nota, o Gepe "supervisiona a revista".   Segundo Faulhaber, desde o início do jogo, as torcidas organizadas do Vasco já estavam "se estranhando". E que o clima de briga era iminente. O major acredita que torcedores vascaínos premeditaram a confusão e que o episódio pode ter relação com a política interna do clube. Ele também lembrou que a briga não foi entre torcidas rivais, entre Vasco e Flamengo.   A assessoria de imprensa do Vasco informou que "assim como ocorre em várias empresas", os funcionários do clube "não passam por revista e que alguns, dependendo da função que exercem, são revistados quando deixam o clube. Não quando entram."


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