Justiça determina bloqueio de 20% da renda do Cruzeiro por dívida junto ao Goytacaz

Justiça determina bloqueio de 20% da renda do Cruzeiro por dívida junto ao Goytacaz

Imagem Justiça determina bloqueio de 20% da renda do Cruzeiro por dívida junto ao Goytacaz

Por Redação Galáticos Online

Publicado em 26/01/2018, às 09h10

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Juiz determinou em carta precatória enviada pela comarca de Campos do Goytacazes, que o Cruzeiro pague aproximadamente R$ 2,5 milhões ao Goytacaz, por conta de um imbróglio envolvendo o atacante Jussiê, que defendeu a Raposa em 2003 e 2004.

O pedido feito na carta precatória é que seja penhorado 20% do faturamento diário do clube mineiro, até que seja arrecadado R$ 2.426.876,17.

Em entrevista ao GloboEsporte.com, o vice-presidente jurídico do Cruzeiro, Fabiano de Oliveira Costa, disse que o time mineiro já fez o acordo com o Goytacaz e já pagou o que devia. Ainda segundo ele, só única pendência que existe é que os advogados do clubes carioca estão tentando cobrar por honorários de trabalhos prestados da condenação inicial da segunda instância, ignorando o acordo feito entre os clubes.

"Ocorre que os advogados do clube do Rio não concordaram com o acordo e estão tentando cobrar honorários advocatícios da condenação inicial da segunda instância, ignorando o acordo. A discussão ainda está pendente. A penhora é apenas para garantir o processo, mas não significa que teremos que pagar o valor cobrado. Entendemos que não devemos nada, e vamos defender os interesses do Cruzeiro em todas as instâncias possíveis. Eu tive uma reunião com o advogado, dono da ação no Rio, no final do ano passado. Mas não conseguimos fechar um acordo. Temos precedentes do STJ a nosso favor, e estamos lutando pra isso", disse Fabiano de Oliveira Costa.

O vice-presidente jurídico disse que a penhora é um mero procedimento provisório para garantir a execução da ação.

"O advogado (do Goytacaz) quer cobrar sobre o valor da condenação que ainda não tinha sido definitiva, enquanto o Cruzeiro entende que os honorários tinham que ser sobre o acordo. Vamos reverter".


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