Diretor jurídico do Vitória garante que não haverá intervenção

Diretor jurídico do Vitória garante que não haverá intervenção

Imagem Diretor jurídico do Vitória garante que não haverá intervenção

Por Redação Galáticos Online (@GalaticosOnline)

Publicado em 16/09/2014, às 21h33

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O processo de alguns sócios e ex-conselheiros, que tentam, através da Justiça, conseguir uma intervenção no Vitória teve mais um capítulo nesta terça-feira (16). Uma audiência de instrução com as testemunhas foi realizada no Fórum.

Após a audiência, o diretor jurídico do clube, Nilton Almeida concedeu entrevista ao programa Arena Transamérica e se mostrou otimista com o resultado que ainda não tem data para ser divulgado. "A audiência foi ótima, dentro do que esperávamos. Os autores levaram as testemunhas e uma delas foi impugnada, pois tinha interesses sobre o processo. Ela emitia opiniões no Face (Facebook), fazia comentários e era favorável a uma intervenção. Se esgotou a produção de provas. Nós agora apresentaremos memoriais para que a juíza apresente a sentença", disse.

O advogado garantiu que não há possibilidades de acontecer uma intervenção no Rubro-negro. "Absolutamente não. Essa intervenção deve ter ficado na moda por conta do nosso rival. Tentaram impugnar as eleições e agora vêm novamente tentando prejudicar o Vitória. Mesmo em respeito à senhora juíza, já adianto que vão perder novamente. Quem entende de direito sabe que não terá intervenção no Vitória. O time pode estar ruim em campo, mas está muito bem organizado fora de campo, funcionando muito bem".

Almeida ainda fez críticas ao grupo que busca a intervenção e relatou episódios da audiência que os mostram, segundo ele, perdidos. "Pra você ver a que ponto eles chegaram. Inicialmente, o pedido era para impugnar a eleição de Alexi Portela e o conselho. Mas, hoje, na audiência, todas as testemunhas que levaram tentaram impugnar a eleição agora de 2013, que nem está no pedido. Quando essas testemunhas foram apertadas por nossos advogados, diziam que não se lembravam de nada, não sabiam de nada. A Justiça tem coisas muito mais importantes a julgar e ajudar à sociedade do que se prestar a um papel desses", encerrou. 


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