Argel fala sobre triunfo e substituições durante o jogo: "Não tenho medo"

Argel fala sobre triunfo e substituições durante o jogo: "Não tenho medo"

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Por Redação Galáticos Online(Twitter: @galaticosonline)

Publicado em 06/11/2016, às 19h16

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“Se as coisas ocorrem mal o responsável sou eu, se ocorrem bem como foi hoje, a responsabilidade sempre é dos jogadores”, assim resumiu Argel Fucks o triunfo do vitória sobre o Atlético-PR, neste domingo (06). Questionado sobre a substituição do meia Flávio, no finalzinho do segundo tempo, o treinador disse que já fez isso outras vezes e que no futebol não se pode esperar.    “Não é demérito pra nenhum jogador profissional sair com 30 minutos, com 25 , com 40 minutos do primeiro tempo, eu já fiz isso no Internacional várias vezes. O treinador pode até errar, mas tem que errar por ação e não por omissão! E eu não tenho medo, uma coisa que eu não tenho é medo no futebol, eu gosto de pagar pra ver. Dei oportunidade para o Flávio, como dei pro Cárdenas, como dei pro Tiago, para o Serginho e a performance deles vai mantê-los no time ou não. O Flávio não estava bem no jogo, não conseguiu se encontrar. E eu não posso esperar, o futebol não tem tempo, o futebol tem pressa. No momento que eu achar que tenho que mexer, vou mexer. Isso é com qualquer jogador”, concluiu.     Sobre as constantes falhas da defesa, o que tem resultado em gols difíceis de engolir, Argel faz um alerta: “a gente ta cansado de errar coletivamente e acabar sofrendo gols. A gente ta num momento da competição que não podemos errar.Se a gente erra, o adversário mata”.   Com relação a substituição do lateral Euller, durante o intervalo, ele explicou porque optou pela entrada de Diogo Mateus. Ao contrário de Flávio, a substituição foi apenas para preservar o atleta das criticas da torcida.    “Às vezes o treinador tem que ter a inteligência de preservar o jogador. O Euller foi importante para gente em vários jogos. No jogo do Fluminense ele dá três, quatro cortes no Wellington Silva (lateral do Flu) e cruza para o Marinho fazer o gol.  E o torcedor é normal, vai cobrar um, vai cobrar outro, faz parte do futebol”, disse Argel.    Sobre o empurrão do zagueiro Victor Ramos em Marinho, durante discussão no intervalo de jogo, o treinador minimizou e disse que é algo do jogo.    "É um time de homens, os jogadores vão discutir, bater boca e a gente vai apaziguar. Trato eles como cuido dos meus filhos, às vezes dá carinho mas também dá chineladinha. Acho legal porque há uma indignação, no calor da partida não dá para pedir por favor, com licença, muito obrigado. Eu sou o treinador, o comando é meu. Todo mundo se entende, recupera a confiança e volta para jogar a guerra. Foi um jogo épico, não parecia Campeonato Brasileiro, parecia jogo da Libertadores", disse.   O próximo jogo do Rubro-Negro será no próximo dia 17, na Vila Belmiro, contra o Santos, pela 35ª rodada do Brasileiro.    Foto: Divulgação EC Vitória

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