Após ano complicado, Fernando Miguel pede 'pés no chão': não podemos criar expectativa
Por Redação Galáticos
Publicado em 04/01/2018, às 11h08O Vitória deu início aos treinos para temporada 2018 na manhã desta quinta-feira (4), no Barradão. Após um trabalho aberto para imprensa, o goleiro Fernando Miguel concedeu entrevista aos jornalistas e falou sobre a expectativa para este novo ano.
Titular em boa parte da última temporada, Fernando Miguel começou a entrevista comentando sobre o orçamento de R$ 16 milhões do Vitória para o início do ano e fazendo uma comparação do 2017.
"Acredito que independente do orçamento estar mais gordo ou enxuto, parto do ponto que é importante ter uma base". Ano passado, chegou muita gente nova e acabou não dando certo. Alguns modelos encaixam de forma rápida, outros levam mais tempo. A perspectiva é iniciar o ano com uma ideia de jogo", revelou.
O goleiro de 32 anos prioriza relatou as ambições do Vitória na temporada. Segundo ele, é preciso 'pés no chão'.
"Nos últimos anos a gente tem visto muitas promessas, que o Vitória vai ser campeão Brasileiro, Copa do Brasil. Não podemos criar expectativa antes das coisas andarem porque elas primeiro têm que se encaixar".
O Galáticos Online acompanhou a coletiva de Fernando Miguel e separou, por tema, as principais respostas do arqueiro Rubro-negro. Confira:
Clima no elenco
"A expectativa de todos é legal. Quando inicia a temporada, expectativa é jogada para cima. Todos querem fazer o Vitória mais forte. Expectativa de todos é trabalhar bem e crescer como profissional e como equipe".
Forma física do grupo
"Entendo que no futebol o atleta profissional tem que estar mais consciente, tem que se cuidar, tem que procurar fazer trabalho. E é o que percebo de todo mundo. Ontem foi feito trabalho com bola e o desenvolvimento foi nítido"
Reencontro com colegas de trabalho
"É sempre bom reencontrar. É um momento de reencontro e novos encontros. Chegou o Lucas, está para chegar mais gente. Nosso grupo tem uma cabeça boa e isso é bom para a todos".
Identificação com o Vitória
"É uma identificação total com o clube, é muito visível. Com o passar dos tempos tem aumentado. Ainda acho que tenho muito a evoluir. Em momento algum me sinto dono de alguma coisa, de alguma posição".
Pontosque o Vitória tem que evoluir
Vamos pensar que a campanha que fizemos fora de casa, se tivéssemos conquistados mais cinco a seis vitorias no Barradão, talvez, a gente estivesse falando de Libertadores".
Sobre o que o time tem melhorar em 2018
"Tivemos possibilidade de vencer nossos adversários em casa, acabamos vacilando e tendo essa imagem de vacilo. São coisas que a gente tem que ver, retomar a força em casa".
Foto: Maurícia da Matta/ECV
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