Presidente e vice da FBF se despedem da Seleção Olímpica em almoço
Por Redação Galáticos Online (Twitter: @galaticosonline)
Publicado em 12/08/2016, às 14h15
A passagem da Seleção Brasileira por Salvador foi, mais uma vez, festejada. O Axé dos baianos vem fazendo a diferença, nos últimos anos, para a equipe Canarinho.
Em 2013, pela Copa das Confederações, o Brasil venceu a Itália por 4 a 2 no estádio e dias depois se sagrou campeão da competição. Já em novembro passado, a Seleção venceu o Peru por 3 a 0, na praça esportiva da Capital, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018.
Nesta quarta-feira (10), não foi diferente. Precisando do apoio da torcida, a Seleção voltou a Salvador para tentar se recuperar dos dois empates nas duas primeiras rodadas das Olimpíadas Rio 2016.
Empurrada pelos mais de 45 mil torcedores que marcaram presença na Fonte Nova, A Seleção Olímpica fez sua melhor apresentação, goleou a Dinamarca por 4 a 0 e avançou para as quartas de final na liderança do seu grupo.
A relação de amor entre Neymar e Cia e a Bahia ficou ainda mais fortalecida após a partida. Na saída de campo, tanto o técnico Rogério Micale, que é soteropolitano, como os atletas agradeceram o apoio dos baianos e não esconderam a satisfação de jogar na "Fonte dos Gols", como ficou conhecido o estádio.
A passagem pela Capital foi tão comemorada que teve direito até a evento dedespedida. Nesta quinta-feira (11), a Delegação Brasileira realizou um almoço de despedida no Hotel onde ficou hospedada, na região da Avenida Paralela.
Lá estiveram presidente e vice-presidente da Federação Bahiana de Futebol, Ednaldo Rodrigues e Ricardo de Lima. Os dirigentes foram convidados pela Seleção para o encontro.
Rodrigues e Lima ouviram de todo o elenco e comissão técnica palavras de agradecimento pela recepção. "Todos eles nos agradeceram e pediram que transmitíssemos esses agradecimentos ao povo baiano. O apoio da torcida na Fonte Nova sensibilizou todos eles. Eles ficaram tão felizes com o comportamento da torcida baiana que nos confidenciaram que, se dependesse deles, jogariam todas as partidas restantes dos Jogos Olímpicos em Salvador", revelou o presidente da entidade baiana.
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