Leia o artigo: Falou em vergonha, pensou no Esporte Clube Vitória atual

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Por Tarso Duarte (Twitter: @tarsoduarte)

Publicado em 13/04/2015, às 14h09

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Chover no molhado e outras expressões de repetições já não valem mais para analisar a situação vexatória que o Vitória se encontra. Em um texto publicado há menos de um mês falei que a política imposta pelo grupo que atualmente comanda o clube será comum, o que aconteceu, novamente, contra o Ceará.

A necessidade de um simples triunfo, no Barradão, se tornou uma tarefa complicada para o rubro-negro, que acumula feitos negativos incríveis nos últimos anos contra times modestos como Colo Colo e Atlético-GO.

A mística do santuário rubro-negro está desaparecendo, rapidamente.

De novo: mesmo que o time reaja a partir de agora, consiga o acesso para a primeira divisão e faça bom papel na Copa do Brasil, isso não vai mudar, não quando os atletas que derem certo não forem valorizados, trocados por jogadores como Marcinho, Alemão e Rodrigo Defendi.

A vergonha do torcedor do Vitória só aumenta, ao ver o rival crescendo em ritmo acelerado. Finalista da Copa do Nordeste e do Baianão, o Bahia hoje não pode nem ser parâmetro para o rubro-negro, porque, ora bolas, é vexatório.

Com a maioria do conselho do clube satisfeito com tudo o que vem acontecendo no Barradão, resta aos torcedores pedir a seus respectivos deuses que um milagre aconteça e o time não brigue para cair para a terceira divisão.

O próximo mês, as próximas contratações e as próximas decisões dos dirigentes serão decisivos para determinar onde o time vai estar em 2016.

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