Willian Farias fala de parceria com Amaral e pede atenção ao Vitória no BAVI
Por Redação Galáticos Online
Publicado em 04/05/2016, às 20h15Apesar de não ter o mesmo sucesso de Amaral junto ao torcedor, Willian Farias se firmou na equipe ao lado do companheiro. Os dois formam a dupla de volantes prestigiada pelo técnico Vagner Mancini.
Nesta quarta-feira (4), Farias comentou sobre a parceria entre os dois. "Os próprios treinamentos têm feito com que cada um possa dar seu melhor. Mostrando o que tem de melhor. Tem dado certo nos jogos, não só nos treinos, mas nos jogos também. A gente tem procurado fazer o que professor pede, sempre alternando. Às vezes eu chego, às vezes o Amaral. O Amaral está dando mais certo, deixa ele sair mais", disse.
O motivo do "deixar ele sair mais" são os gols que o Pit-Bull têm feito. Isso acaba provocando uma comparação inevitável entre os volantes. Mas, Farias garante que não fazer gols não é um problemas.
"Não vivo de gol. Vivo de estar bem na marcação e vivo de fazer o que o treinador pede, de orientar meus companheiros, de sempre me dedicar ao máximo para que o clube vença. Na minha primeira entrevista pelo Vitória, falei que sou jogador que não aparece tanto, não faz tantos gols, mas joga em função do time. Um gol, quem não gosta de fazer? A felicidade do Amaral, fico feliz por ele. Se tiver a oportunidade, vou ficar muito feliz em fazer os gols. Mas, não tenho ansiedade, não".
Se balançar as redes não é seu forte, fazer cara de poucos amigos em campo já se tornou uma característica sua. O atleta, porém, brincou com a marca de "mau". "Mamãe fez assim. Sou um cara que, dentro de campo trabalho, encaro com seriedade, sempre bem concentrado. A minha função dentro de campo não pode ficar mostrando os dentes, só se for para morder. Fora de campo sou tranquilo, sereno. No dia a dia, podem me acompanhar fora do treino, sou bem tranquilo".
Já sobre o BAVI decisivo do próximo domingo (8), Willian pediu atenção ao Rubro-Negro para não ser surpreendido pelo rival e deixar o título baiano escapar. "Nós vivemos disso, não podemos dar brecha. Cada dia que passa mostra que, se você entrar mole, se for displicente, desconcentrado, a bola pune. Não dá segunda chance. Do mesmo jeito que jogamos aqui, vamos jogar lá. Acho que não tem descontração. A gente fica feliz com o resultado positivo. Talvez o Bahia tivesse uma vantagem. A vantagem apenas trocou de lado. Quem vive o futebol sabe que não pode dar brecha. Na minha primeira entrevista, falei que o Vitória tinha que ter uma identidade. Nos BaVis, mostramos a identidade que temos que ter ao longo do ano", concluiu.
Foto: Francisco Galvão / EC Vitória
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